sexta-feira, 29 de julho de 2011

Hoje Culto das Mulheres! Igreja Nazareno Rosolem

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Juventude, sexo e fidelidade.

Juventude, sexo e fidelidade.
Desmistificando o sexo e ratificando a importância da fidelidade nos relacionamentos em todas as idades


Pastor Marcos Schmidt


A pesquisa Juventude e Sexualidade realizada pela Unesco em Brasília, de certa forma aparece com poucas novidades. Nela foram ouvidos 16,4 mil alunos brasileiros de escolas públicas e privadas entre 10 a 24 anos. Junto com outros resultados, foi constatado que a maioria dos jovens está praticando a primeira relação sexual por volta dos 15 anos e as meninas estão ficando grávidas já com 16 anos. A surpresa mesmo é quanto a fidelidade dos adolescentes. Apesar de iniciarem a vida sexual muito cedo, 70% deles mantém relações apenas com um (a) namorado(a) por acreditarem na importância da fidelidade.

Sexo! Está aí um assunto um tanto difícil de ser tratado pela igreja, especialmente quando pisa fora de seu chão (como por exemplo neste espaço). Conceitos e idéias confusas sempre existiram, coisas que se tornaram mitos. Começando com a infeliz conversa de que o primeiro pecado de Adão e Eva foi o sexo, e a maça (a Bíblia apenas fala em fruta) em símbolo da paixão carnal. Por isto ainda hoje esta crença de que do umbigo pra cima foi obra de Deus e do umbigo pra baixo obra do Diabo. Colhendo muitos prejuízos, alguns segmentos do cristianismo sempre tiveram a tendência de endiabrar os órgãos genitais, colocando o pecado do sexto mandamento no grau de pior e mais infame de todos. E com isto esqueceram de outros. Também esquecendo que a sexualidade é criação divina assim como tudo neste mundo, algo para ser bem usado. E se pensarmos que tudo no princípio foi feito para trazer prazer, então nada pode ser comparado com esta relação íntima entre um homem e uma mulher. Por isto outra confusão na área quando alguns dizem que sexo é apenas para procriação. Se fosse assim, homem e mulher não nasceriam com certas peculariedades.

Mas enquanto tal conceito puritano insiste, do outro extremo surge de rolo compressor uma idéia extremamente banal do sexo. E com conseqüências que estão aí, reveladas nas pesquisas e nos índices de separações matrimonias, da violência na família, das desgraças pessoais e familiares. Não foi sem razão que o Criador, depois da queda humana no pecado, editou algumas regrinhas também no uso da sexualidade. Coisas que todos já sabem, tudo baseado num tripé: sexo só no casamento, fidelidade, e união entre um homem e uma mulher até que a morte os separe. Para a maioria isto pode parecer uma grande idiotice. Mas se esta mesma maioria concorda que a fidelidade é importante, então deveriam entender que aí, neste tripé, está a sustentação da família e da própria sociedade. Não é sem razão que tudo está desmoronando.

Aceitando ou não, as regras sobre o sexo foram dadas. E assim como nas leis de trânsito, no final quem escolhe para ter uma viagem feliz é o próprio indivíduo. O problema quem sabe esteja nos pais ao entregarem o carro aos filhos mesmo quando não têm carteira. É isto que também está dizendo a pesquisa Juventude e Sexualidade, quando a maioria dos pais estão liberando seus filhos ao sexo livre desde que usem camisinha. É como estivessem dizendo ao filho sem carteira: “aí estão as chaves do carro, só não esquece de usar o cinto de segurança”.

Na verdade não são apenas os jovens que acreditam na importância da fidelidade e desejam um casamento feliz. Mas o que todos precisam entender é que a fidelidade e a felicidade só existirão mesmo quando existir o amor fiel daquele que sempre cumpre as promessas que faz (1 Pedro 4.19), promessas sustentadas na mãe de todas que diz: “se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é justo: perdoará os nossos pecados” (1 João 1.9).

quinta-feira, 21 de julho de 2011



 Igreja Nazareno Rosolem  ...

Cada dia que passa vem crescento, conforme a vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo .
Vivendo em união , em comunhão com os irmãos , Deus tem abençoado muito a igreja.
Que o Senhor venha Abenção mais e mais , e venha continua crescer . Deus é Fiel .
 Basta você  crê q ele tudo pode .
O Possivol você faz, e o impossível deixa q Deus Age na hora certa, Deus nunca falha mesmo q nois falhamos com ele, Ele nõa nos abandona , quando pansamos q estamos só , é por que não temos a capacidade de crer q ele é com nois .
Deus não nos esquece nem por um  segundo . Ele esta ao nosso lado nos bons , ruins , difíceis, fácies e piores momentos. Sempre nos ajudando nos ajudando a proseguir com fé , pois naum é não é a hora que nois queremos , mais sim na hora dele !.
Irmão nunca duvide do amor de Des por nois !

DEUS É FIEL .. Tudo tem seu Tempo Certo ! :D
 Basta você Acredita !





Deus É Fiel  . Amados Irmãos !

Arraiá da Família ... Igreja nazareno rosolem!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Liberto das drogas

Fui dependente de drogas durante 7 anos da minha vida. Tudo começou com um baseado. Depois cocaína, cola, remédios, bebida... Isso me fazia sentir um êxtase em meu corpo. Sentia um alívio todas as vezes que usava, sempre achava que nunca iria conseguir viver sem elas, isso fazia parte do meu dia a dia .
No começo a coisa é legal, é divertido, tudo parece zem, mas não é. Você se distancia da família, das pessoas que te amam. Começa a viver só para elas.
Mas certo dia, cansado de tudo isso, encontrei JESUS, que me aliviou, me resgatou, me libertou, me deu seu perdão, e o mais importante: deu sua própria vida por mim. Hoje, não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim! Aleluia!

 A pessoa , topou dar seu testemunho , mais naum quer ser indentifica
e respeitanto a decisão dela .
 Posto sem o nome ou qualquer coisa q a indentifique !

 Que esse testemunho sirva como ajuda , para muitas pessoas,
pois hoje essa pessao tem uma nova vida . Vivendo para O Senhor Jesus!
 Que ela sempre continue nos caminhos de Deus !

Obrigadu pelo testemunho !
Que Deus te abençoe Grandemente !
:)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Cruz ....

Leva-me pra cruz onde eu te encontro.
Leva-me pra cruz de ti preciso.
Ajuda-me a negar a mim mesmo e não a ti.
Pois se morri para o mundo,
Este mundo não me atrai mais.
Pois se morri para mim mesmo,
As paixões não me atraem mais.
Pois se morri para o pecado,
Estou vivo para ti, Senhor.
Eu estou crucificado.
Eu estou crucificado, contigo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Divórcio ainda é tabu nas igrejas evangélicas

Se os levantamentos mostram que o número de divórcios no Brasil cresce a cada ano, ainda mais depois que mudanças na legislação facilitaram bastante a dissolução de umcasamento, nas igrejas evangélicas o assunto ainda é tabu. Persiste a ideia de que um crente que chega ao divórcio, seja por qual motivo for, sofreu não apenas uma derrota pessoal, mas, sobretudo, espiritual.


Embora não existam pesquisas quantitativas de divórcio entre os crentes, quem trabalha no pastoreio não tem dúvidas ao afirmar que os divórcios estão aumentando, não apenas entre membros de igreja, como também no meio da liderança. “Em minha experiência de vida pessoal e pastoral, nunca testemunhei tantos casos de divórcio no contexto de uma comunidade cristã”, atesta o pastor presbiteriano Ricardo Agreste, colunista autor do livro “Feito para durar”, em que aborda a questão sob a ótica bíblica.

Apesar da célebre declaração “até que a morte os separe”, tradicionalmente proferida nos casamentos, o fato é que muitos outros motivos estão fazendo as pessoas dividir as trouxinhas e pular fora. Incompatibilidade de gênios, desejo pelo tal “espaço próprio”, desajustes financeiros, transtornos familiares ou simplesmente esgotamento do amor são alguns dos mais invocados.

Tais fatos não legitima a decisão, na opinião do pastor Carlos Flávio Teixeira, da Igreja Adventista. “Apenas a hipótese de adultério pode justificar, aos olhos de Deus, a separação ou divórcio do cristão”, aponta o mestre em teologia, que também é advogado. No seu entender, embora a legislação e os costumes facilitem cada vez mais as coisas para quem quer botar ponto final no matrimônio, o Evangelho aponta outra direção. “A lei dos homens dá opções que, para a lei de Deus, não podem ser admitidas”. 


Divórcio: Saída de emergência

Pastor Jusué Gonçalves e esposa.
Vinculado à Convenção Geral das Assembleias de Deus, o pastor Josué Gonçalves é terapeuta familiar e líder do Ministério Família Debaixo da Graça, emBragança Paulista (SP). “Não podemos aceitar a banalização do casamento, que é uma instituição divina”, defende. “É equivocado incentivar uma separação como se fosse coisa normal e sem consequências”. Ele reconhece que cada caso deve ser analisado e tratado individualmente, para que injustiças não sejam cometidas, mas acredita que a questão deve ser vista de forma radical, como fez Jesus. “Sabemos que nem sempre os problemas conjugais podem ser resolvidos. Mas o divórcio nunca deve ser visto como porta de saída, mas sim, como uma saída de emergência”.

É claro que, em se tratando de aspecto tão pessoal da vida, qualquer tribulação na vida conjugal causa dores e frustrações. O que, na opinião do pastor presbiteriano Ricardo Agreste, é difícil de administrar. “Uma das coisas que mais ouço de casais em crise no gabinete de aconselhamento é a recorrente frase: ‘Eu tenho o direito de ser feliz’”. Na sua ótica, isso é reflexo do hedonismo e do individualismo da cultura secular.

Quando o gerente de marketing Leonildo Aires Durães, hoje com 37 anos, viu seu casamento de sete anos ruir, teve enorme sentimento de culpa. Criado dentro de um ambiente de conservadorismo evangélico, ele foi ao altar com apenas 18 anos – e achava que a palavra separação jamais faria parte de sua vida. “Recebi uma educação legalista na igreja, eu tinha o casamento como um ideal, algo para toda a vida”, conta.

Leonildo era membro da Igreja do Evangelho Quadrangular quando ocorreu a dissolução do casamento. O sofrimento era potencializado por sua idade, uma vez que, aos 25, já divorciado e com dois filhos, ele sentia-se um peixe fora d’água no ambiente evangélico. “O descasado na igreja chama a atenção de uma forma que não gostaria. Alguns se afastam, já que existe muita especulação sobre sua vida”. Passaram-se 12 anos do divórcio e Leonildo reestruturou sua vida, compondo nova família. Casado com Roberta, com quem tem uma filha, Lenildo agora congrega na Assembleia de Deus do Bom Retiro, em São Paulo. E preocupa-se com a situação: “A nova geração quer ser feliz. Se uma união não dá certo, basta procurar outro casamento, ou seja, a fila anda. Ninguém mais quer sustentar um matrimônio frustrante pelo resto da vida. O grande desafio para a Igreja, hoje, é lidar com essa mentalidade.”



Dor e solidão

Com um livro-depoimento quase pronto sobre o assunto para ser lançado, a jornalista Virginia Martin conhece o peso de um divórcio quando se é evangélico. Ela permaneceu casada por dez anos e, a partir da separação, em 2004, experimentou um misto de dramas e emoções de que apenas ouvira falar nos bancos de igreja. “Um divórcio tem muitas consequências. Precisamos passar a lidar com problemas com filhos, sustento e a própria identidade pessoal – isso, sem falar na solidão”. Remédio, a bem da verdade, não existe para fazer a dor sumir, mas quem tem a Cristo sai em vantagem. É o que diz Virginia: “A maturidade espiritual é fundamental nessa hora, assim como apoio. Aprendi que amigos são anjos em forma de gente”. O livro, ainda sem título definido, teve origem a partir de um estudo preparado para a escola dominical da Primeira Igreja Batista de São Gonçalo (RJ), onde Virginia é membro com o casal de filhos.

Em seus escritos, ela conta sobre traição, mentiras e a ausência do ex-marido. “Preferi ficar sozinha a viver um casamento de fachada. A incompatibilidade tornou-se insuportável”. Segundo ela, ninguém deve ser condenado a permanecer numa relação que gera falência emocional. “Há gente que foi tão infeliz e maltratada no casamento que sequer sabe o que significa uma verdadeira união”. A intenção de Virginia é que a obra possa trazer cura às pessoas, assim como fez com ela. “Que o livro leve à percepção de que as feridas que sangram na alma podem ser fechadas”.


Ministros do Evangelho: A grande cobrança

O pastor, escritor e conferencista Ariovaldo Ramos, da Comunidade Cristã Reformada há cinco anos, viu a família construída a 22 anos se desmontar com um divórcio. “Perdi grande parte dos que considerava como minha família, que ficou praticamente reduzida às minhas filhas”. Hoje, Ramos já ultrapassou a pior fase, mas ainda assim sofre efeitos do que lhe aconteceu.  “Cheguei a ser muito caluniado.”

Pastor Luiz celebrando o casamento
de Juliana Paes.
Ariovaldo não engrossa o coro dos crentes que acham que o casamento, ainda mais quando feito dentro da igreja, não pode acabar. “A Bíblia questiona como duas pessoas poderão andar juntas, se entre elas não houver acordo. Então, sob vários aspectos, o divórcio é admitido. Mas não é o ideal – deve-se sempre lutar pela manutenção do casamento”. Opinião semelhante tem seu colega Luiz Longuini Neto, pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. Conhecido por celebrar casamentos de celebridades, como as atrizes Juliana Paes e Deborah Secco, ele defende que uma segunda tentativa possa ser feita – e com conhecimento de causa, já que divorciou-se três vezes e está no quarto matrimônio. “Antigamente, a igreja não estava preparada para lidar o com o divórcio, ainda mais de pastores”, avalia.

Ele lembra que sofreu muito preconceito quando de sua primeira separação, há 25 anos. “Contudo, ocorreram muitos avanços”. Deixando claro que não defende o divórcio, Longuini lembra que, entre os evangélicos, o matrimônio não é um sacramento, ao contrário do que ocorre no catolicismo. Mesmo assim, o pastor diz que, quando procurado, sempre ajuda casais em crise a recuperarem a união. “Mas, às vezes, o fim do casamento é inevitável.”

sábado, 9 de julho de 2011

Show Fernandinho


Terça-feira, 12 julho 2011 - Campinas/SP


Local: Igreja do Nazareno Central de Campinas | Horário: 19 horas | Entrada Franca | Rua José Paulino, 1829, Centro - Campinas | Informações: http://www.nazareno.com.br/site/index.php